Pereira Barreto
- Data:
- 21.04 (domingo)
- Hora:
- 16h às 20h
- Local:
- Praça da Bandeira
Atrações
- Gráfica aberta: impressos caseiros
-
Muito antes das impressoras, a reprodução gráfica só era possível graças a processos manuais e mecânicos, como os mimeógrafos a álcool, os decalques com papel carbono, as prensas caseiras e o hectógrafo, uma copiadora do século XIX que funcionava à base de gelatina. A oficina da artista Eliete Della Violla permite experimentar essas práticas e usar folhas, galhos, frutos secos e outros objetos como matéria-prima para criar seus impressos.
- Imagens em movimento: oficina com brinquedos ópticos
-
Orientado pelos monitores da produtora Cine 16, o público pode explorar os primeiros dispositivos de desenho animado da história, surgidos há duzentos anos, que serviram como fonte de inspiração para o cinema. Depois, aprende a fazer suas próprias animações. Além de conhecer os brinquedos óticos, quem fizer a atividade recebe um GIF animado gerado a partir de seus trabalhos.
- Plantando poesia
-
No espaço ambientado em homenagem ao poeta mato-grossense Manoel de Barros, o público decora um vasinho de barro e plantam nele uma poesia impressa em papel semente para espalhar literatura e estimular o contato com a natureza.
- DJ Vivian Marques
-
Em dezesseis anos de carreira, Vivian Marques acumula apresentações em mais de trinta casas noturnas nos estados de São Paulo, Paraná e Goiás, além de participações em shows, festas, festivais, desfiles e peças de teatro. Seus sets combinam diferentes vertentes da música negra nacional e estrangeira, entre ritmos como hip-hop clássico e underground, R&B, pop, soul e funk.
- Orquestra Frevo Capibaribe
-
A apresentação da orquestra – fundada em 2005 na cidade de Cabo de Santo Agostinho, litoral de Pernambuco – procura recriar o clima dos bailes e dos tradicionais desfiles de blocos do carnaval de Recife e Olinda. Herdeiro das marchas, maxixes e dobrados, com influência das bandas militares e das quadrilhas de origem europeia, o frevo pernambucano é uma expressão artística popular e centenária que arrebata o público por onde passa.
- O país que perdeu as cores
-
Inspirada no conto “Quando as cores foram proibidas”, da alemã Monika Feth, a peça aborda temas como democracia, coletividade e respeito ao contar a história de um país surpreendido pela ascensão de um governo autoritário ao poder. Representado por uma trupe de artistas em êxodo por diferentes lugares com personagens como o Pintor, a Padeira, o Florista e o Cachorro, o povo precisa, então, definir que destino deseja dar para a sua própria história.